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A Quinta do Portal é uma casa portuguesa, familiar e independente que abraçou com toda a paixão o conceito de “Boutique Winery”. Dedicamo-nos à produção de vinhos do Douro, Vinhos do Porto de categorias especiais, e ainda Moscatéis e Azeite.
Com uma visão de futuro, apostámos desde logo na criação de vinhos do Douro de classe internacional, fazendo parte do primeiro grupo da nova geração de produtores durienses que acreditaram no potencial dos vinhos tranquilos do Douro.
Ao leme da enologia e produção está o Paulo Coutinho, que nos acompanha desde 1994. Contamos com o apoio técnico de Pascal Chatonnet nos vinhos do Douro desde 1992.
A qualidade foi sempre o nosso lema, como atestam as inúmeras distinções nacionais e internacionais atribuídas aos nossos vinhos e azeites.
Em março de 2024, a The Fladgate Partnership adquiriu a Quinta do Portal, reforçando o compromisso de preservar a tradição e a qualidade que definem a marca, ao mesmo tempo que projeta novos desafios e oportunidades para o futuro.
Somos membros do The Porto Protocol, um movimento cujos valores são a SUSTENTABILIDADE, OPTIMISMO e PARTILHA através de Responsabilidade, Colaboração e Comprometimento. A Missão é promover acção colaborativa ao juntar uma rede de “fazedores” da mudança e soluções exequíveis ao nível do clima para o mundo do vinho, e a Visão é ter um mundo onde as empresas unem esforços e actuam em conjunto para atrasar e alterar as mudanças climáticas.
Em Maio de 2022 instalamos paineis fotovoltaicos que nos permitirão produzir perto de 50% das nossas necessidades de electricidade.
Na vindima reaproveitamos CO2 produzido durante as fermentações para inertização de lagares e cubas.
As vinhas da Quinta do Portal estão em processo de Produção Integrada o que nos obriga a respeitar determinadas normas com a finalidade de garantir a protecção ambiental.
Nas vinhas, algumas das práticas que utilizamos incluem:
> não mobilização do solo da entrelinha;
> incorporação da lenha de poda no solo;
> não utilização de herbicidas residuais;
> débitos controlados e precisos na aplicação de fito-fármacos;
> cada vez maior utilização de correctivos orgânicos;
> estratégia de aplicação de produtos fito-sanitários somente quando o nível económico de ataque é atingido;
> plantação de vinhas em sistema de “Vinha ao Alto” até 40% de inclinação do solo, e de 40 a 60% plantação em patamares com uma linha videiras. Deste modo evitamos utilização de herbicidas nos taludes, sendo que a altura destes também é menor.
Com as práticas descritas conseguimos assim proteger os organismos auxiliares, nomeadamente da família dos coccinelídeos.
De salientar também o reaparecimento de bandos de perdizes nas nossas vinhas.